08/09/2024

Entrar com Bébé e sair com La Vie en Rose

INTERNACIONAL | Paris Grand Slam 2021

Este fim-de-semana o Grand Slam de Paris marca a agenda do judo internacional. Com algumas ausências marcantes como é o caso do japonês Nagayama, que declarou não poder comparecer devido a uma lesão na coxa esquerda, o torneio mais vibrante do World Judo Tour vai acolher 289 atletas dos cinco continentes.

A seleção portuguesa foi anunciada pela Federação Portuguesa de Judo e ao mesmo tempo que se confirma a presença das atletas e dos atletas lusos mais representativos das diversas categorias de peso, que se fazem acompanhar pelos competidores em ascensão a nível internacional, a ausência de Telma Monteiro, de Patrícia Sampaio e de Jorge Fonseca na convocatória cria sempre uma sensação de vazio difícil de compensar.

Esta sensação aliás será partilhada pelo próprios franceses que não irão ter nos tapetes de Bercy os atletas olímpicos da seleção tricolor e os próprios competidores japoneses que marcarão presença serão sobretudo da geração mais jovem e não tanto as referências olímpicas do país do sol levante.

Sabemos que a data deste torneio rem 2021 resultou das pressões da Federação Francesa de Judo no quadro da disputa com a FIJ- Federação Internacional de Judo que estendeu a mão à Federação Russa em matéria de calendário internacional e que Paris estará de novo na Agenda em Fevereiro 2022 como sempre desejou.

O torneio celebra os seus 50 anos. Foi no Stade Pierre de Coubertin, onde à época se organizavam as grandes provas de judo, que teve lugar a sua primeira edição.

A seleção nacional portuguesa terá a seguinte composição:

Wilsa MHD e Rochele Amstrong

Para vivermos esta experiência francesa de judo parisiense Wilsa Gomes, que participará na prova na sua nova categoria de peso -63kg, aconselhou os judocas portugueses a entrar na prova com a música de MHD – Bébé

Por sua vez, Rochele Nunes, que é bem conhecida pela sua boa disposição e do seu sorriso do tamanho do mundo adianta-nos que para viver Bercy “comme il faut” é preciso ouvir o La Vie en Rose adaptado por Louis Amstrong:

SOBRE O AUTOR | Editor

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *