Carlos Andrade reafirma a realização de uma Assembleia Geral Extraordinária a curto prazo

O processo eleitoral poderá levar o seu tempo e antes de março não arrancará

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Judo está consciente que a mudança no processo eleitoral que está em curso e que prevê uma votação de alguns Órgãos Sociais já no dia 19 de fevereiro tornou-se inevitável e que uma assembleia terá que ser convocada para que seja realizada uma comunicação sobre as futuras eleições e consequentemente mudar o sistema que está em andamento.

No entendimento de Carlos Andrade temos muito tempo. As alterações aos cadernos eleitorais terão que ser realizadas de forma a contemplar os federados com direito a voto que entretanto atingiram os 18 anos de idade e ainda excluir aqueles que terão falecido ou que perderam direito a voto.

“Trata-se de uma atividade corrente na federação, realizada anualmente, mas que precisa de ser estruturada e deve dar lugar a um relatório. Antes de março não é de esperar que esta matéria esteja resolvida” adiantou-nos.

Sobre o ritmo com que as ações seguintes irão ser levadas a efeito, o dirigente associativo reafirmou que não há razões para precipitar o que quer que seja. A federação está a ser gerida pela Direção “Houve uma reunião com a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto e essa matéria foi clarificada ficando estabelecido que a atual direção continua com todas as prerrogativas da gestão corrente”. informou Carlos Andrade.

O Presidente da MAG não conseguiu clarificar se o Presidente destituído também participa nas reuniões e nas decisões da direção, adiantando-nos “Eu não vou às reuniões, por isso não lhe posso responder taxativamente. Mas uma coisa é certa a direção está a funcionar e a cumprir o seu papel”.

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