EDITORIAL Era uma vez, os estágios
Para além do que acontece no tapete os estágios podem enriquecer o pensamento coletivo no judo
Carlos Valentim Ribeiro – Judo Magazine
Com a publicação da informação sobre os estágios do Grupo Recreativo Gonçalvinhense [Mafra] e do Judo Clube São Jorge [Açores] encerramos as nossas incursões neste tipo de eventos que servem de transição entre o final e a nova época desportiva.
Como já é habitual interagimos com os Estágios de Tomar/Santarém, Académica de Coimbra, Sintra, entrevistámos Gregoril Zantaraia, Guy Delvingt, Rustam Orujov, autarcas, participantes nos estágios e recentemente divulgámos iniciativas marcadas pela originalidade das suas estruturas e das suas propostas. Tratou-se no caso do estágio na ilha açoreana de São Jorge sobre o qual falámos com André Soares e o evento do GRGonçalvinhense que deu origem a uma curta conversa com Guilherme Silva.
Assim, como se pretende, o Judo Magazine serviu mais uma vez para DAR VOZ aos treinadores, produtores de conhecimento e aos inovadores que criam e promovem novas abordagens às atividades tradicionais da modalidade.
Resta saber se afirmações como aquela que Guy Delvingt produziu na entrevista com o Judo Magazine “Temos que saber trabalhar uns com os outros” produzirá algum efeito ou se permanecerá o dictat “Temos que saber trabalhar, como … eu trabalho!”.